quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

abraçoterapia

Estou mesmo precisado de um abracinho! Não daqueles que incluem palmadinhas nas costas, desses recebo dos amigos. Dá-me um abracinho de corpo inteiro, pois preciso de descarregar umas energias. Dás?


Caso não a tenham reconhecido na foto anterior, esta lolita é capa de Fevereiro da FHM e chama-se Luciana Abreu, anteriormente conhecida por Floribela. Quem diria..


terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Madona mia, bela putana

Exponor 1992, acabo de chegar.
Tínhamos o nosso Stand pronto a receber os primeiros fregueses.

- Chefe, gostas ?...isto tem sido….olha lá chefinho, tens de ver uma “coisa” que anda aí,
é o teu género.
- Bem…vocês andaram à cona ou a trabalhar seus cabrões ?
- Pá…a sério vais-te passar, cotinha como tu gostas e, é “camone”
- A sério ?...cotinha ?...tipo ?
- Pá…cinquentas.
- Estou fodido

Começa a chegar freguesia ao estaminé.
Tinha ficado a montagem e os preparativos do Stand encarregues de dois grandes malucos.
”Estou fodido", pensei eu, "estes bodes andaram à pachacha, vai ser um fracasso, metade desta merda não deve funcionar nas demonstrações”.

Corria a hora do almoço, quando:
- Chefinho, olha atrás de ti mas não dês nas vistas, ela está a olhar para ti.
- Hien ?.......foda-se…pá….pá…epá….”cum catano”.
- Toma lá para aprenderes, eu não te disse ?...estás a ver estás a ver, é gulosa.
- Bem, pessoal, vocês fizeram um belo trabalho, quem é esta gaja pá ?
- Pá ó chefinho, é daquele Stand, vi logo que era estranja.
- Olhem lá…calma, frieza, senão a gaja vai topar que estamos aqui a masturbarmo-nos á conta.


Reparo que ela ri, reparo que ela sabe que me estão a pôr a par da situação, relatório.
De longe, passou a seguir todos os meus passos.
Bem…pensava eu, sorte do caraças, está aqui tanto gajo e ela fita-se em mim ?
Devo ter um letreiro algures a dizer “lambe-se conas, mas bem”.
Isto são só 5 dias, o melhor é por-me em campo, há aí muito esfomeado, ainda sou posto à margem.
Aproximo-me, a 5 metros já se nota o cheiro, é Chanel 5, estou em casa.
Usa saia extremamente justa e curta, é alta, cabelo caju escuro, e que pernas que trancas meu deus.

- Olá…
- Hello, I´m from Italy.
- Good, very nice country…welcome.


Depois de passadas as apresentações, fico a saber que é a “Chairman” da empresa e veio conciliar trabalho com férias.
Sou descarado e convido-a para jantar na Ribeira, desculpem mas detesto estar no Porto.
De toda as cidades do mundo que conheço, é das mais bonitas, mas consta das duas em que me perdi por completo, perdi mesmo o norte.
Ela sorri profundamente, não estava á espera claro, eu estava ali fazia escassas horas.
Vi que reflectia rapidamente, percebi mais tarde que tinha que se baldar ao restante pessoal da empresa.
Aceitou, marcamos hora, rimos mais uma vez.
Era uma mulher madura de facto, deduzi que andasse pelos cinquenta mas não muito, tinha 51.

Um par de tetas descomunal que lhe ficavam bem, era alta, cu muito bom, grande e, ancas largas, podre de boa, ela sabia o que era, rebolava-se um pouco.
Direccionamo-nos a um restaurante juntinho ao rio, onde se paga caro e nem por isso se come.
Mas ela adorou a luz a cor, e até o cheiro fétido, que só ali, maré vazia.
Durante o jantar pressionei por tudo quanto era lado, não podia deixar fugir a oportunidade.
Tinha uns dedos longos, muito bem tratada, impressionante, tudo era top nela.
O Calor começou a falar mais alto, e foi quando reparei no seu 40 que trazia ao peito, tira o casaco.
Bem…espero que não lhe venham cair aos pés.
Não tem filhos…..casada, bom principio.
Comemos um peixe que nem por isso era bom, sendo eu de onde sou reparo logo, ela adorou.
Mostrei-lhe um vinho da minha terra, nada daquelas coisas do Douro tipo chá, isso têm lá eles na Toscana, ela é de Génova.

O vinho trepa, mas isso eu já sabia e, ela percebeu ao primeiro gole.
Deve ter pensado, "cabrão, tens-me na mão".
Combinamos que iríamos para o Novotel onde eu estava, em Gaia.
Tratou com vários telefonemas, o passar a noite fora sem dar nas vistas de que tinha companhia.
Chegamos ao Hotel e peço que me levem Champanhe, bombons e caviar, ela disse adorar, tenho de estar à altura.

Na subida do elevador o meu coração começa a bater mais rápido, mas parece-me ouvir o dela, dou-lhe a mão e segredo-lhe…” take easy Gracet”, acalmou com um suspiro.
Não era a primeira vez que punha os cornos ao marido, mas quando o fazia sabia fazer e terá sempre valido a pena, não a vou decepcionar.
Entramos no quarto e começamos a lambermo-nos literalmente.
Ela estava toda artilhada, ligas, sinto ligas, corpete, todinho preto e, eu não gosto nada disto.
Estava desejoso de lhe ver as mamas.
Meu deus, são enormes, e não caem nadinha, quero-me vir aqui uma vez pelo menos.
Ela ri, percebe que eu nunca tinha trabalhado uma coisa daquelas.
Mas depois riu-me eu logo de seguida.
- Madona mia…
Já não falou mais, colocou tudo dentro da boca, desapareceu…..vuuuuuuu.
Quase me vim, comeu quase 20 cm de caralho e mamou-o sem por as mãos.
Senhores, estamos perante uma artista.
Pediu-me que não lhe desse chupões nem dentadas, para não a marcar e que a fodesse o mais devagar possível, marcada de forma alguma queria aparecer ao cornudo do marido.
Está bem pensei eu, lá se foi esta bilha, não me vai deixar rebentar-lhe este cu.
Mas calma eu ainda estava no reconhecimento.
Notei que cu era pratica regular daquela casa.
Encosto e vejo no olhar dela que o permite, afundo.
Geme de uma forma que me enlouquece, enquanto a enrabo de frente e totalmente dentro dela, toco o clítoris com uma mão e coloco dois dedos dentro da sua lindissima vagina, é imediato, vêm-se convulsiva e repetidamente.
Tenho que lhe perguntar à quanto tempo não fode, era estranho vir-se assim se fosse regular, pensei eu.
Diz-me que faz dois dias, só desde que chegou.
Foda-se penso eu, vou sair daqui esmifrado.
Fodemos pela noite dentro.

Vamos arrefecendo e repondo calorias com o Champanhe, bombons e caviar.
Chorou varias vezes ao vir-se, não me era totalmente estranho naquela altura, mas confesso que sempre me fez impressão, mesmo hoje quando lhes acontece.
Nem sabem por vezes explicar o porquê, descontrolo.
Era totalmente uterina, lá dentro é que ele estava bem, passava-se se eu fica-se lá no fundo a tocar de leve.
Enrabei-a repetidamente, adorava, das mulheres que conheci, a que mais gostava de ser entubada.
Quando lhe sujei as mamas, esfregou.
Eu estou mais que morto, olho para as horas e estamos nisto já lá vão seis, fodi muito, mas ela desta vez bateu-me, continua a querer mais, mas eu não consigo, acabamos por adormecer.
Os meus colegas no outro dia vêm-me chegar derrotado.


- Chefinho ???
- Foda-se…”vão pó caralho”, tenho o marzapio todo fodido.
- Conta, conta…
- Pá…logo à noite é a segunda mão, estou com uma tareia em cima.
Quando ela chega, percebemos de imediato que caminha muito mais devagar, vinha em camara lenta...todos rimos.

domingo, 27 de janeiro de 2008

boa vizinhança, mas sem relações

Nota prévia:
A tipa tem um problema, mas não sou eu quem lho vai resolver!
Liguei a meio da tarde e perguntei o que lhe apetecia fazer e ela disse que queria ir dar uma volta. Apanhei-a na paragem de autocarro e fomos para a zona onde tinha morado anteriormente. Apresentou-me amigos, bebeu dois martinis, percebeu que não me estava a apetecer ficar ali e voltamos para o bairro.
Pelo caminho, perguntei se íamos para minha casa ou para a dela. Ia percebendo que me olhava com curiosidade e talvez alguma desconfiança. Disse três ou quatro vezes "quero ir para casa".

Chegados, perguntou-me se queria ir conhecer o seu cantinho. Subimos e mal entrei, percebi que não havia condições. Não me senti confortável. Adiante.
Pôs música, abriu a garrafa de vinho, e começou a dançar na sala, frente a um espelho enorme. Aproximei-me, segurei-lhe na cintura e começamos a... bem, aquilo não era bem dançar, era mais um ritual de acasalamento...
Beijávamo-nos, estendia-me a língua e de seguida fugia... e eu mordia-lhe os lábios, carnudos. Estava mortinho para lhe descobrir aquele peito 38 e ela fugia, sem que eu percebesse se era dos copos ou se estava só a divertir-se.
De repente, abre o cinto das calças e, virada para o espelho, mostra-me as cuequinhas. Abri os braços em prece e encostei-me a ela, enquanto se bamboleava. Segurei-lhe a anca com uma mão e entrei-lhe pelas calças com a outra. Agora sim, este vosso escriba estava com tesão... que ela bem sentia, do modo como se encaixava.
Virou-se, descobriu-me o peito, beijou-o e tocou-me. Que tesão, só de pensar naquela mão a acariciar-me.

Mas rapidamente muda de registo!
- Olha, está a ficar tarde, tenho de fazer o jantar pois logo quero ir dançar ao Budah.
- Se preferires, vamos para minha casa, eu cozinho para nós e podemos ir juntos.
- Tenho uma ideia! Vou ligar a uma amiga minha, que é uma mulata gira e que me anda a querer comer... e vamos os três curtir. Ligou e a amiga não atendeu.
Estava na altura de me por a andar. Disse-lhe para não continuar a beber sem se alimentar e para dizer qualquer coisa se a amiga aparecer.
Não sei se a história tem continuação...

sábado, 26 de janeiro de 2008

relações de boa vizinhança

Cheguei agora a casa, vindo do supermercado...
Estava já na fila para pagar quando a senhora atrás de mim pega no meu carrinho.
- Quer-me pagar as compras?
Sorriu e pediu desculpa com um sorriso e um olhar daqueles...
Já no tabuleiro de saída, arrumo as compras e ela volta a olhar com olhos de carneiro mal morto.
Deve ter menos meia dúzia de anos que eu e mais meia dúzia de quiilos, lábios carnudos, cabrita morena de olhos verdes e um peito muito respeitável.
Saio com um bom-dia e ela retribui com um piscar de olhos.

Queres festa...
Parei para tomar café, ela passou por mim e saiu.
Não vou atrás de ti!
Saí e deparei com ela a ver montras. Passei por ela e parei para atravessar a rua, ela atravessa também e caminhamos lado a lado.
- Somos vizinhos, então... intorqui.
- Moro ali em baixo, vivo aqui no bairro há pouco tempo, e estava aqui a pensar se posso tomar vinho, porque ontem tomei medicamentos.
Ainda pensei perguntar se queria beber acompanhada, mas como era óbvio que o gelo já estava quebrado, deixei a conversa fluir.
Paramos perto da minha casa e disse-lhe que vinha almoçar mas que a seguir podíamos combinar qualquer coisa.
Trocamos números de telefone e despedimo-nos com um beijo indiciador de qualquer coisa boa que está para vir...
O que acontecer, virei mais tarde contar...
Miau..

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

E porque amanhã é Sábado e depois Romingo

Algo me diz que este fim de semana vai ser diferente, vou para o campo.
Deverei levar missangas para trocar com os nativos ?

E porque hoje é Sexta-Feira



Ao contrário dos animais, os humanos não têm uma época de cio
, dizem os estudiosos.
Lacunas naturais de qualquer exercício académico, afirmamos nós.
Ciclicamente às sextas-feiras, paira no ar um intenso cheiro que induz o estímulo sexual, provoca a erecção dos mamilos, confere um discreto rubor à pele e dilata as pupilas.
Miau..

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Caro-Lines

Caroline, linda, Bruxelas, grandes olhos verdes.
É daquelas mulheres com as quais temos sonhos, molhados.
De medidas deveria ser 90x20x90, não sei, sei que era escultural e extremamente sedutora de grande sensualidade.

Já vos contei como a conheci, num voo Bruxelas-Lisboa.
Era hospedeira de bordo e, graças a uma terrível dor de cabeça arranjada por uma Duvel (cerveja), tornámo-nos muito…íntimos.

Tínhamos combinado um encontro em Milão, normalmente ia de quinze em quinze dias a esta cidade, ela voava diariamente para lá e, pernoitava.
Chego a Milão, verifico se o roaming funciona e ligo para a minha boleia.

A empresa onde trabalhava nesta altura, tinha um carro próprio para nos deslocarmos permanentemente, era mais barato para nós que os rent-car , mas desta vez a Caroline, pareceu-me melhor opção.
Á saída do Aeroporto de Linate estava diferenciadamente de toda a gente esta bela escultura de 1,87m.

- Bonjour amour
- Bonjour Caroline, merci.

Só nos tínhamos visto no voo de Lisboa, mas, foi telefonemas e MSN toda a semana e meia que nos separou.
Estávamos nitidamente atraídos um pelo outro, confesso, não sei que viu em mim, ainda hoje me interrogo o que nos aproximou, se bem que……

Durante as nossas conversas virtuais retirámos todos os pormenores um do outro.
Ela tinha 28 anos e, era licenciada em Arte Europeia Renascentista, falava até idiomas Indianos, Japonês, algum Português.
Bom, pensei eu, de língua estamos safos, era quente.
Estava como hospedeira por mero gosto de viajar, papás muito, muito ricos.
Sem qualquer constrangimento, acabámos por ficar no hotel onde estava e, estava também toda a tripulação do Airbus em que servia.

Tratada a documentação na entrada do hotel, bem perto do estádio do AC Milan,
vejo-me completamente deglutinado pela sua boca, agarrava-o com as duas mãos.
Foi mal chegámos ao quarto, que o abocanhou, mas que mamadas meu Deus.
Pede-me que não me venha, queria de outra forma.
Imagino-o e todo eu entro em ansiedade.
Fico entre pernas, pernas que nunca mais acabam, autênticos andaimes á minha volta.
Eram musculadas, nadadora e, de uma pele tão macia, bem tratada, diria cuidada.
Estava totalmente rapada, comme il fault, nem um único pelinho, morena, meio rosa.
Peito pequeno para a mulher que era, eu teria posto mais uns pozinhos, mas de um tesão incrível.
Não se podia trabalhar aquelas mamas, eram muito quentes.
Eu que sou um bebé mamão, tive que conter toda a minha vontade, torcia-se e retorcia-se, suplicava que não o fizesse, senão, vinha-se, e era.
Recordo os seus “grande lábios” carnudos, onde tanto abocanhei, reparem, não falo da sensual boca, minetava que mais não.
Essa boca que recordo em sonhos, provida de ávida língua que tudo lambia e, beijava sofregamente.

Era contida nos seus parceiros, percebi que escolhia bem, provavelmente teria bons amantes, era calma e controlava totalmente o seu corpo.

Possuímo-nos durante horas, ela vinha-se sempre na altura exacta, não perdeu um único momento oportuno.
Estava louca comigo e, eu queria que este momento nunca mais acabasse, era tão doce e luxuriante.
Por fim, retiro a borrachinha e alago todo o seu corpo, tenho a certeza que toda a gente ouviu.
Jantamos à pressa no quarto, acompanhamos com um Château aromático, que a Caroline adorava.
Fica anestesiada, que bom, hoje teremos cu.
Voltamos aos lençóis, foi mal me tocou.
- Mais…que est que se passe avec toi amour ?...outre fois ?
- Seulemente toi Caroline, votre sensualité, donne moi, outre fois.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Boleia

Um camionista passa perto de um convento e vê uma Freira a pedir boleia.
Gentilmente dá boleia à senhora, imaculada, crê.
Só que, a Freira era tão boa, tão boa que ele não se contêm.
E tenta a todo o custo saltar-lhe para a espinha.
A estratégia como é hábito é, o meter as mudanças e, a mão como por obra e graça do Espírito Santo, acaba a mexer nas trancas da Freira.
A Freira depois de muito estimulada, acede e, deixa-se encavar .
Findo o “Primum Actum”, o camionista fica-se a benzer todo o caminho porque pecou.
A Freira sentida pelo gesto, questiona-o :
- Filho, porque não te páras de benzer ?
- Irmã, valha-me Nossa Senhora, eu pensava que isso das virgens era mesmo só lá as coisas com as Santas, mas afinal, vocês Freiras são mesmo virgens.
- Oh filho, que dizes ?
- Irmã eu desflorei-a
- Oh tonto, tu com a tua pressa, não deixaste foi tirar os colans.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

aconteceu-me hoje



- Queres que espere por ti?
- Sim, querido.. estou quase..
... Cerca de vinte minutos mais tarde...
- Então?
- Olha, é melhor começares sem mim...

Não sei que tenho hoje


Isto há dias, que não devemos sair à rua

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Judith et Céline

- Alô Alvin, como ficou a tua vinda à Europa ?
- Kuasimodo, como estás ?....Eu viajar Terça-feira para a Antuérpia.
- Já ?, Terça ?...só avisas agora, bandido !!

Deve estar a fazer uns 10 anos.
Tínhamos combinado que nos encontraríamos algures por este mundo Europeu.
Eu e o Alvin éramos uns doidivanas que para além das atarefadas vidas profissionais no estrangeiro, partilhávamos o gosto por bons "patês".
Marco viagem apressadamente e, sigo dois dias depois para Antuérpia.
No hotel já era conhecido, o quarto estava quase sempre ao dispor.
O Alvin, além de um excelente Neuro-Cirurgião, negoceia diamantes, em Israel.
Tem amigos por todo o lado, não fosse ele judeu e, tinha já feito a promessa da Penthouse em Antuérpia.
Combinamos encontrar-nos no hotel dele, que dista umas boas estrelas mais acima do meu modesto quarto.

-Kuasimodo come estás ? Viestes para tu casa, sente-te em casa, agora si vais ver Antuérpia.
Tínhamos já jantar marcado em casa de um amigo de infância deste tipo, estava prestes a começar a loucura, viajámos na “Limo” do hotel.
Se vocês chamarem casa ao palácio da Pena, tudo bem, mas eu não chamo.
Deparo-me ser recebido por dois Grandanois, e uma lindíssima mulher loura.

-Alvin ,como estás ? não te vemos há uns dias. (em puro Flamenco).
- Bonjour monsieur, vous être chez toi.
- Je suis enchanté madame, merci.

Entro nunca casa medieval, nos arredores de Antuérpia, que como lhes disse mais parecia a Pena, é noite.

Abrilhantam a minha visita com a mostra da sala de arte do amigo do Alvin, agora também meu amigo, parecia que me conhecia de berço.
A sala de arte fica algo entre o Prado e o Louvre, mas claro, não tão grande.
Jantamos, onde rodeado da sua lindíssima esposa e filha sou brindado por um menu fantástico de carnes de caça, vinhos Californianos e Madeira no final.
Algo a que, como devem calcular estou habituado.
Despedimo-nos e sem que possamos dizer não, somos obrigados a sair não de táxi, mas, emprestam-nos os seus próprios carros particulares, fiquei rendido a tanta disponibilidade e indiferença.
O Alvin fica com o Silver Shadow do amigo, a mim calha-me o 911S da mulher, preferi este à força, senão, era obrigado a trazer um Testa da filha.
Eles não ficaram apeados, pelo canto do olho deu bem para ver uma Diane 2Cv, ao lado de um grande BMW.
Estou mais que rendido, estou no céu e ainda falta a Penthouse, conforme prometido por Deus.


- Kuasimodo, tu seguires eu e, não perderes de vista eu.
- Ok Alvin, onde vamos ?
- Tu cala e vê !!


Bom, estou descansado ou mete gajas, ou na pior da hipóteses, mete gajas.
Vejo-me chegado a um Chalet, aguardo por abrirem os portões e, entramos.
Somos recebidos por uma autentica coelhinha da Playboy, mas melhor.
Entramos num salão bar, vejo que o Alvin é prata da casa, estávamos na Penthouse.
Estou rodeado da mais bela fauna do planeta, digna de primeiras páginas no National Geografic.

-Kuasimodo, tu escolher duas mininas, ir com esta sinhora.
Comecei a tremer das pernas.
Sou obrigado no meio de tantas linda mulheres a escolher duas, ainda não sei bem para quê, mas deduzo que está fora de questão jogarmos Monopoly.

- Bonne nuit monsieur, je suis Judith et celui-la cet Céline.
- Mademoiselles je suis dans le ciel.

Vejo o Alvin com uma bela rapariga de tês negra, e duas garrafas de Moet.

- Kuasimodo, tu levar uma garafa para mesa, ela já tazer copos.
Acompanham-me as duas lindas amigas desta noite.
A Céline parece-me mais descontraída e atiradiça, senta-se no meu colo de imediato.
Tem um vestido de cor mel, com lantejoulas, muito curto, que traço de pernas.
A Judith põe-me o braço em volta do tronco.
O Champanhe começa a correr, há Coca, mas eu recuso, queria sentir aquilo tudo ao vivo.
Afinal são tão atrevidas uma como a outra, e afagam-me ambas o Falo, cresce desmesuradamente.
Ficam ambas impressionadas, começo a estar no meu terreno.

Subimos para um quarto, onde só falta o Capuchinho Vermelho, de resto há lá de tudo, se é que me faço entender, brinquedos, muitos.
Avisam-me logo que sexo, só com borrachinha, é uma norma daquela casa, claro, digo eu.
Vai ser mau para vocês é se a vaselina tem areia.
Brinco até o sol raiar, e volto a brincar, elas são fantásticas.
Aprendem a língua de Camões com o melhor dos mestres, rimos.
Esgotei como creio nunca me ter esgotado, já não havia nada para deitar.
Fizemos tudo o que lhes apeteceu, eu pouco ou nada requeri.
A Céline adorava calvalgá-lo, a Judith só queria estar entubada, estava tudo bem para ela.
Eram umas máquina de foder e, guerreavam entre elas para serem comidas.
Eu só tive descanso nos seus actos lésbicos, mesmo assim o meu coração saltava, ou atacava do mesmo modo.
A dado momento, o nosso objectivo foi um orgasmos a três ao mesmo tempo, ideias de merda, inventam cada uma, no que eu me fui meter.

Nunca mais vi o Alvin, telefona-me dois dias depois para seguirmos com os nossos afazeres profissionais.
Regresso a Lisboa, no fim de semana após um belo almoço num restaurante Japonês
sobre um lago artificial enorme, Grous e estátuas de jade por todo o lado.
Já tinha estado em Antuérpia uma seis ou sete vezes, mas afinal nunca tinha estado.

No voo da Sabena sou atacado por uma incrível dor de cabeça que ponho a hospedeira de bordo sem saber o que me dar ou fazer, já tinha tomado tudo e não passava.
Ganho confiança com ela e marcamos encontro em Milão, outra história que contarei.

E porque amanhã é Sábado e depois Romingo

São dias Santos

E porque hoje é Sexta-Feira


terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Loiras Loiras Loiras

Vocês vão dizer assim, “ é pá…este gajo até mete nojo, cabrão tens uma sorte”. Direi…não, não é sorte, é arte de marinheiro.

O marinheiro nunca escolhe, olha e tira a melhor, mas nunca mexe com as mãos, percebem ?
É uma questão de feeling, mas reconheço, tenho muita sorte.
Há uns dias conheço uma loura toda boazona, olho azul, cabelos muito longos, linda.
Na cara lia-se, quero-te todo. Reparem que, quando digo “todo” é mesmo todo em tudo quanto é sitio.

Eu pensei, afortunado, estou como vocês, “cabrão tens uma sorte” !!
As mamas apontavam para Cristo, lá para o céu, imaginei que quando nua, teria que ter muito cuidado com os bicos destas potentes mamas, não me fossem furar uma vista.
Uma querida que se fazia de difícil, primeiro tivemos que ensaiar dentro do carro por várias vezes, o mexe aqui e o chupa ali, dizia que não estava preparada para sexo.
Sexo dizia eu !!!....Não sei o que é isso.




Ficava maluco com as mamadas que fazia e nunca precisou de papel para se limpar, percebem ?
O forte dentro do carro era de facto as chupadelas, eu e ela.
Mais uma daquelas boazonas cujo grelo a dado momento nos faz confundir o minete com um felátio. O maior que já vi até hoje e posso jurar que não haverá maior, recordo de ter ficado de boca cheia, como quando éramos miúdos e metíamos três pastilhas Pirata na boca.

Ao fim de já umas semanas de grande actividade salivar, acabou por se convencer que teria que foder, o receio era meramente psicológico, nada tinha a ver com o corpo, este tinha um comportamento sequioso.

Apontámos uma belo sábado para um motel da Zona de Sintra, distinto, 5 estrelas, ela merecia tudo, e eu tinha treinado toda a semana, estava no chamado pico de forma.
Mal entramos no quarto, descascamo-nos. Mas quais preliminares, já tínhamos passado essa fase, ambos nos desejávamos mutuamente, ardíamos por dentro.

Claro que a proibi de abocanhar, era muito cedo para começar a verter, entretive-me com um bom prato de grelo. Nada mais fácil para que se começasse a vir e disse-se o seu tão famoso “…aiiii queriiiido queriiiido….” loucura a voz dela, por vezes da intensidade mal respirava.

Se bem que de coninha era óptima, apertadinha, precisava de mais desta linda mulher cujos olhos falavam.
Sabia que nunca o tinha tido no cu, mas um rabo daqueles não merece perdão.
Apontei com todo o cuidado que tem um cirurgião, e faço um leve encosto.
A Glande entra toda, mas o pescoço ela já não aguenta, e pede-me que tire, assim faço.
Foda-se, digo eu para mim, merda, estava demasiado teso, estúpido, regra numero um, não ponhas essa merda quando esta do tamanho de um comboio.
Mas ela gostou, enquanto a fodia fui alargando este cuzão com os dedos, primeiro um, depois dois, e por fim três….ok está na medida, vamos lá outra vez.
E Bimba… Enquanto lhe acaricio o clitóris monstro...Vai Cabeça vai Pescoço vai tudo, a meio do percurso reparo que se começa a vir de uma forma intensa, que loucura, a primeira vez no cu e vem-se toda, onde é que eu já vi este filme ?...Já vi já.
Sinto que quase se rasga, é muito apertado e até me magoa, não sou capaz, nem me mexo com medo de a magoar fortemente, ela delira e pede que a fôda, não sou capaz, desisto.
Estava-me a fazer confusão e comecei por perder a erecção, pensei que a tinha magoado de tal forma era apertada .
Retiro, falamos um pouco no assunto, ela reconhece termos exagerado, mas diz ter adorado a parte da penetração.
Por fim lá nos lançamos no sexo com uma grande dose de ternura, estávamos apaixonados desde que nos conhecemos, não era só atracção física.
Era uma loucura de mulher, parecia uma cobra, nunca estava quieta, tudo torcia e retorcia, o corpo parecia de borracha, fodia por baixo e por cima, para ela, só estava bem com ele lá dentro e bem vivo. Por vezes só as próprias mamas chupadas faziam-na vir-se, uma máquina de deitar sumo.
Ainda estivemos de novo, mais umas três ou quatro vezes, sempre no mesmo Motel, parecia que as cenas se repetiam no “Modus Operandus”, mas cu foi coisa que nunca mais tive, não que ela não gostasse, mas porque eu não me sentia bem a fazê-lo, profanava-a.
Sempre que penso em Broche penso nela…porque será raios ?



Posso não perceber muito destas tecnologias, mas há-de haver forma de esta casa ter reservado o direito de admissão à entrada. Comentários de gajos? Como permites, caro If u brosch it, que um qualquer eunuco sem palato venha dar palpites sobre o gostinho que fica na boca depois de quinze minutos a fazer oitos com a língua?

Cheguei hoje de viagem e estou cansado, mas volto em breve. Tenho umas coisas para te contar... prepara o babete!
Allez!

domingo, 13 de janeiro de 2008

Era uma vez o Homem


O mundo será delas um dia.

Mas até lá, vamos desfrutar desta beldades colocadas por Deus no mundo, com o intuito de nos tentarem em pecado, cada vez somos mais animais sexuais, seus escravos.

Dia a dia as mulheres são mais belas, cada vez, somos mais apreciados por elas, já são elas que nos comem, já lá vão outros tempos.

Não posso deixar de me considerar um felizardo, sou homem, sou macho, sou…uma máquina de foder, e esta ?

Venham queridas, venham a nós......

Vanda Curtis