Mais Anus Novus não

Estava eu aqui, a ver como haveria dos vos desejar um grande Anus Novo, pá, e de repente lembrei de uma história que mete ânus e tudo.
Um belo dia, andava eu completamente enreçaivado, como é costume, e dou comigo numa bela casa de putas.
Era a primeira vez que lá ia, e para não parecer mal nesse dia até tomei banho e tudo.
A tia que me recebe de boa não tinha nada, era, era muita boa, cotinha….ui.
Comecei logo a tirar as medidas daquele rabão, e ver por que de lado é que lá ia entrar…..todo.
Bom…entretanto o tempo avança porque há que fazer fregueses, e o meu charme não chega para parar uma casa daquelas.
Entramos no quarto e ela diz-me a palavra mágica……“ amiga”.
Eu como que perfeitamente sintonizado naquele mágico som respondo…”quê ?...tu tens aqui uma amiga que alinha contigo ?”
- Tenho…e é como tu quiseres, podemos nos comer as duas ou não.
-Na…..dasss, então eu é que pago e vocês é que se comem ?
Manda lá vir a amiga, que isto hoje, marchava até a banda dos bombeiros se aquilo fosse só gajas.
Entra-me uma grossa, com 1,85m, e de peito deveria ter uns 80…ou mais.
Fico logo com os olhos trocados a pensar muito rapidamente em qual vou cavalgar primeiro.
Aquilo era os três pratos, cabeça, posta e rabo, por isso eu estava na boa com todo o tempo do mundo.
A primeira das senhoras vai de preparar a borrachinha para não engravidar.
Nesta altura reparo que em cima de mesinha de cabeceira existem dois modelos, um pacotinho de azuis e outros de castanhas.
Ela olha-me para O Mastronço já meio a morrer de sede, e escolhe um pacotinho azulinho.
Eu como ando na idade dos porquês, pergunto…..” olha, então que diferença há ?..aqueles castanho é para quê ?..”
Ela responde…” ahhh…tu não precisas daqueles, aquilo é XL”
Estas coisas tocam sempre o ego masculino mas, está bem….
Bom, e lá seguimos com um entubanço total ( quando digo total é até ao nó), na ratinha desta amiga…e bim bim bim bim….e tambem pim pim pim…até mesmo zuca zuca zuca zuca e truca truca truca…foi de tudo.
A outra amiga que estava a mirar toda a cena, começa a trabalhar-me pelo exterior, mete-me a língua Nele, em todo quanto ficava de fora da amiga…bem…um tratado de culinária onde até aprendi a fazer pasteis de nata.
É que claro que aquilo foi, tira daqui e mete ali, tira desta e mete naquela, e sempre com as borrachinhas azuis a substituírem-se.
A calmeirona falava como o caraças, depois de contar a Bíblia em grego, eu digo-lhe…”olha…vamos então encostar isto no Bujon ?”
-Claro querido é todo teu.
Aquelas coisas que elas dizem e que nos dá tanto prazer ouvir, vocês sabem do que é que eu estou a falar.
E lá vou eu direitinho que nem um pêro ao que me parecia ser uma autentica carnaje de mota para cima dos 2000 de cilindrada.
Bem…vou bombar até mais não, pensei.
-ai ai….aiai…….
-Então ?..que se passa, está atravessado ?
- ahh, não….tá a custar um cadinho.
Vai de meter mais gel….tinha o cu parecia um Duchêse cheio de creme.
- Epá…mas ai-ais não, senão perco a tusa toda. ( estava lá o cu da outra para partir, era na boa).
Olha, já que a tua amiga não o aguenta, mete-te lá tu aqui a jeito para sentires o que é bom.
Vai até meio, creio eu, ainda dou duas ou três bombadazinhas.
-ai ai….aiai…….
-Então ?..que se passa ?...ai que eu hoje vim com O do Burro.
- ahh, não….tá a custar um cadinho.
- Epá…mas ai-ais não, senão perco a tusa toda. ( já ouvi esta conversa hoje).
“Tou fodido”….. digo em voz alta.
- Não querido, anda cá que vais gostar ( imaginei logo que aquilo ainda viria a meter cremes, cerejas, champanhe).
A matolona põe á minha total disposição aquele para de bóias, onde eu O esfrego ao mesmo tempo que a amiga o degusta como nunca degustou nada na vida….bem já estava sem borrachinha…merdas que se fazem.
Depois de alagar o quarto ás raparigas, digo baixinho á matolona…”ouve..venho cá um dia destes mas só para um mano a mano” ( uma outra história futura).
Tudo isto numa destas tardes de verão…a seguir fui até ao Meco arrefecer os Colhões.

Estou farto do frio

Esta coisa está cada vez pior. No Verão poucos são os dias de calor, no Inverno poucos são os dias de Verão, ou seja, alguem anda a brincar com o termostacto deste berlinde azul.
O que vale é que lá vou ao albúm de recordações e lá trago umas fotos da minha praia secreta....
Esta bambina por varias vezes me aconchegou a coisa...oh!!!! se aconchegou.

Em busca da pureza perdida...

Estar de regresso é isso mesmo, voltar da Antiguidade para recordar que alguns dos sentimentos que hoje reprimimos, nem sempre o foram. Tempos houve em que o "convívio" era mais saudável... Lembras-te, Brosh it?*

Exposição - A vida sexual na Grécia antiga
"Os gregos eram tudo menos hipócritas", a frase é de Nikolaos Stampolidis, director do Museu de Arte Cicládica, na Grécia, e foi dita ao "The Guardian" durante a inauguração de uma exposição que reúne perto de 300 objectos de arte clássica que têm em comum apenas um tema: o sexo na Grécia antiga.
“ [Os gregos] tinham uma sociedade de grande tolerância e ausência de culpa", explica o responsável pela exposição. "Tinham aquilo que eu chamo de equilíbrio."
A exposição monumental junta 272 objectos de mais de 50 museus internacionais que datam desde o século sexto antes de Cristo, até ao século quarto depois de Cristo.
"O conceito de Eros - o amor - era muito amplo nos tempos antigos", disse o arqueólogo ao jornal britânico. "O desejo sexual, naturalmente, fazia parte, mas Eros era mais do que isso, era uma força unificadora que englobava o desejo de alguém, ou mesmo de nada."
A exposição surge, assim, como uma tentativa de definir a evolução do conceito de Eros. Dividida em nove partes, a exposição percorre a época em que Eros era visto como um Deus poderoso, até à época do Império Romano, quando, "menos poderoso, e sob o nome de Cupido, se tornou uma mera companhia de Venus" Via http://www.ionline.pt/

A statue known as Feathered Eros. 'The concept of Eros – love – was very broad in ancient times,' says the archaeologist Nicholaos Stampolidis, director of the museum. 'Sexual desire was ... a unifying force that encompassed the desire for anyone or indeed anything'

Eros and Psyche kissing. Eros may have been the god of love, but he was also cruel. In another room, viewers can see him dragging his lover by the hair and striking her with a mallet

A single-nozzle lamp depicting a couple engaged in mutual oral sex

Bronze winged phallus in the form of a lion with pendant bells (dated from the first century AD)

Attic kylix showing a banquet scene with two satyrs and a naked maenad (490–480BC)

Marble relief depicting the erotic encounter of Leda and Zeus, who has transformed into a swan (second century AD)

*Não me refiro ao InterRail.

Nem aos parques de campismo.

Nem aos charros oferecidos às miúdas para lhes "abrir" o espírito.

Voltámos.... "até que enfim bolas" !!!

Depois de uma ausência merecida, e bem paga; sim bem paga, cá estamos de novo, para "Esmiuçar"...mais umas boazudas, e lamber mais uns grelos.

Eu pelo menos proponho-me.

Então até já.....

É o que dá...chupam chupam chupam...e depois querem que me aguente.