segunda-feira, 30 de julho de 2007

Vou de férias e vocês ???





















“Quem vai po mar orienta-se em terra “…....e elas em Bikini.
Ler bem todas as embalagens que utilizamos nas férias, o Xenofobismo está aí !!!

Já lá vai algum tempo, que por esta altura nos preparávamos para o Grelum do bom.
Recordo a historia de um velho amigo, que ao partir para a Republica Dominicana,
me confidenciava levar um saco cheio de borrachinhas atado com um nó e destinado às americanas, que por lá diga-se abundam famintas do “machus latinus sapiens sapiens”.
Fiquei em terra, por cá, nessas férias, imaginando diariamente todas as americanas possíveis a serem valentemente trancadas por este espécie rara de sapiens.
Bom…eu coitado, em pobreza quase total, cá fui me orientando com algumas greludas de Bikini por estas nossas praias, umas vezes com êxito outras nem por isso. Diga-se que nesse ano a fome não era muita ou andei por sítios onde a fauna era escassa, por isso, a coisas quase, quase que era um fracasso.
E sempre, sempre a pensar no outro…..”ganda cabrazanas…Republica Dominicana, americanas um saco cheio da borrachinhas..xiiiii...”
De noite até suores me davam, só de pensar, bem, também estava um calor dos diabos nesse ano.
Ao retomarmos a nossa vidinha quotidiana pós vacances, logo colocámos toda a nossa escritinha em dia, com telefonemas para cá e para lá.
Entre todos os sapiens que vagueavam pelas margens do celibatarismo o que maior curiosidade me suscitava era “o” das americanas, como teriam sido aquelas fodonas, ainda lhe devia de doer o martelo.
“…caro….grande…como é ???....então, então…!!!! Ok ok !!!”
“…conta pá conta lá…a aguinha era quentinha ??? era ??? pois é pois é….”
“…e as americanas ??? faço ideia……vá lá, conta, dá-lhe aí !!!....”
“...quê ????.......como ???...”
“...não desfizeste o nó do saco ???.....ehehehe então foi à pressa ??? rasgaste o saco ???.....eheheehe…ganda maluco....”
“…COOOOOMO ????...QUÊEEEEEE ??? !!!!!!....”
“…Não abriste sequer uma borrachinha ?????....”
“…Não deste se quer uma foda ????....”
“ …Um fracasso total ?????....”
“…mas como explicas isso ???....”
“…quê ???....eras Espanhol ???....”
“…que conversa é essa ???….”
“…não sabem onde é Portugal ???....”
“…ca estúpidas…pensavam que somos uma província de Espanha e não podem com os Espanhóis é ???....”
“…Então, não cantaste o hino ???...não levaste um mapa…não fizeste uns desenhos ???...”
“…QUÊEEEEEE ????.....as Durex diziam Made in Spain ???....”
“…Fõndasse….”
Eu cá sabem ???....vou fazer-lhe (no tronco) uma tatuagem a dizer : “Bombeiros Voluntários do alto da Ajuda, Made in Lisboa,Portugal”.
Boas vacances, por cá.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Já dissemos....Fõndasse...fim de semana





Estava um padre numa igreja, quando entra uma jovem muito bonita que diz: - Padre, possua-me!... O padre, que era muito dedicado à vida sacerdotal diz: - Não posso! Dediquei a minha vida a Deus, e tenho que resistir aos prazeres terrestres! Nisto, a jovem tira sua roupa e diz: - Padre, possua-me!... - Meu Deus, o que hei-de fazer?! - invoca o padre, já cheio de dúvidas. Ouve-se então esta voz: - Tira-me os pregos!!!

Pois pois...e amanhã é Sábado depois Romingo

sobre a cegueira branca...

Não, este post não é uma crítica ao livro do Saramago, onde as pessoas infectadas não vislumbram mais que uma superfície leitosa...

Meu caro If (se me permites a familiaridade), o teu post sobre a cegueira, mais do que um excelente ensaio que se devora como quem degusta um cacho de cerejas enquanto ela massaja o músculo com as mandíbulas, é...
Serviço Público!





Qualquer fêmea menos avisada ou experiente poderia sofrer danos relevantes na íris, por via da violência da explosão e consequente torrente de leite quente.
Sim! Porque mesmo uma massagista que saiba fazer o trabalho de olhos fechados, que as há (Há ainda aquelas que são batoteiras e espreitam pelo canto do olho, com jocosa curiosidade de ver a expressão facial contorcida do macho... as marotas!), poucas se atrevem a abrir os olhos no momento de ficarem com a boca cheia.
E as que se atrevem, não podem queixar-se, pois são avisadas a tempo, quando sentem a torrente percorrer a uretra!

Deixa-me no entanto relatar-te uma experiência pessoal.
Certa parceira, com ar experimentado na arte do felatio, ao agachar-se já de boca semi-aberta enquanto o segurava com uma mão, virou ligeiramente o rosto e subtilmente retirou os óculos antes de o meter dentro da boca.
Deixa-me dizer-te que foi um momento de grande sensualidade!
E de bom senso, na minha opinião! A ideia de um aro dos óculos provocar algum arranhão no prepúcio ou no escroto, não é agradável, pois não?

Ensaio sobre a cegueira

Ensaio sobre a cegueira ou ainda mais.....

Por vezes deparo-me com esta simples questão, porque será que muitas mulheres a me praticarem o felatio fecham os olhos ??..Bem, é uma questão comigo próprio e ainda não a revelei a mais ninguém, é uma interrogação, profunda, tão quanto a garganta necessária.
Sei que aqui não se trata de epidemia e vejo-me de facto agarrado por duas mãos e um suave hummum.
Já em pesquisa e interrogando a praticante uma vez, fez-se luz na minha consciência se é que a tenho.
Dizia…. “Não meu caro If u Brosh it, de facto temo a cegueira, poderás me vazar uma vista com a tua ejaculação tão basta tão abundante…tão… tão…”….enfim, aquelas coisa que só as mulheres sabem dizer…tretas.
Aconselhei a partir daí a utilização de óculos de protecção.
Elas fecham os olhos sim, garanto-vos, não são todas, muitas precisam também de ver toda a cena.
Eu prefiro contudo os olhinhos bem abertos, uns verdes outros azuis todas as cores do arco íris, naquela altura tudo muda de cor.
Meus caros…….óculos de protecção, aconselhem, perdendo elas o medo da cegueira, tudo lhe saberá melhor a vós.
Somos mesmo uns animais egoístas....ainda bem que é só um ensaio.
"If u brosh it"

E porque hoje é Sexta-Feira


quinta-feira, 26 de julho de 2007

Sexo & (m)oral

Pode uma pessoa obter prazer, simplesmente do prazer que dá ao outro?

A definição de egoísmo preocupação com os nossos próprios interesses remete para uma resposta afirmativa, pelo que podemos considerar que não há nenhum juizo moral decorrente do acto altruista de dar prazer.


O legítimo direito a esta forma de egoísmo é moralmente aceite, em detrimento de outra (a de conotação negativa no sentido popular), que resulta do prazer que o outro nos dá, indepententemente de ele ter ou não prazer.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

In Gymnasium

Na minha primeira incursão ao ginásio, a monitora não apareceu.
O companheiro que me apadrinhou a estreia aconselhou-me a fazer 20 minutos de passadeira, seguidos de 20 minutos de remo.

Subi para a passadeira e quando estava em velocidade de cruzeiro, que vejo à minha frente? Um naco de carne fresca, sentada num aparelho, de braços no ar a segurar uns ferros, com os pés apoiados nuns pedais e a abrir e a fechar as pernas. Aquela posição não me sugeria nada em especial, por isso não alterei o ritmo da passada.

Acabado o exercício, saltei para a máquina de remo, situada atrás da passadeira. Parecia mais difícil do que na realidade estava a correr: com a cadência certa, lá ia eu pelo rio abaixo...
E o naco saltou para a passadeira! Mesmo tentando abstrair-me (afinal é só exercício físico), não conseguia descolar os olhos daquele rabo, cuja imagem me sugeria um modelo na passerelle.
Até parecia que tinha programado a velocidade certa para me pôr em brasa.

Sentado no remo, a fazer os movimentos de trás para a frente e a ver aquele cú a nalgar só para mim? Não estás bem a ver...

Gravuras de Foz Côa

"Ainda submersas"... Complexo de arte rupestre paleolítica do vale do Côa

terça-feira, 24 de julho de 2007

Semper retumbante

Temendo assedio não mostro nada de mim, já como Bocage poderei ser conhecido, pelas partes “fodentas” pelos dotes e outros atributos de artistas.
Fico-me pelo peito, aqui desprovido de pelagem de tanto empurrão dar, dar diga-se, nelas claro.
“Bem ajam “




Prima Actum

No decorrer da nossa curta vida fértil, travamos inúmeras batalhas.
Algumas, relacionadas com a sobrevivência da espécie, outras só para que nos sintamos vivos, outras ainda que quase nos destroem.



Disse-me recentemente uma antagonista no meio de uma batalha: "se mentir te fizesse crescer o falo, queria ser enganada por ti todos os dias".
Pensei se deveria encarar o assunto como um elogio ou algum reparo...

Dos relatos na primeira pessoa - mais ou menos bem sucedidos - se tratará aqui com honesta verdade histórica, descontando os lapsos de memória.
Está prometido. E lançado o desafio.