sexta-feira, 27 de julho de 2007

sobre a cegueira branca...

Não, este post não é uma crítica ao livro do Saramago, onde as pessoas infectadas não vislumbram mais que uma superfície leitosa...

Meu caro If (se me permites a familiaridade), o teu post sobre a cegueira, mais do que um excelente ensaio que se devora como quem degusta um cacho de cerejas enquanto ela massaja o músculo com as mandíbulas, é...
Serviço Público!





Qualquer fêmea menos avisada ou experiente poderia sofrer danos relevantes na íris, por via da violência da explosão e consequente torrente de leite quente.
Sim! Porque mesmo uma massagista que saiba fazer o trabalho de olhos fechados, que as há (Há ainda aquelas que são batoteiras e espreitam pelo canto do olho, com jocosa curiosidade de ver a expressão facial contorcida do macho... as marotas!), poucas se atrevem a abrir os olhos no momento de ficarem com a boca cheia.
E as que se atrevem, não podem queixar-se, pois são avisadas a tempo, quando sentem a torrente percorrer a uretra!

Deixa-me no entanto relatar-te uma experiência pessoal.
Certa parceira, com ar experimentado na arte do felatio, ao agachar-se já de boca semi-aberta enquanto o segurava com uma mão, virou ligeiramente o rosto e subtilmente retirou os óculos antes de o meter dentro da boca.
Deixa-me dizer-te que foi um momento de grande sensualidade!
E de bom senso, na minha opinião! A ideia de um aro dos óculos provocar algum arranhão no prepúcio ou no escroto, não é agradável, pois não?

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