sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

C´est la vie, en rose.

Tinha resolvido parar em Paris.
Não só visitava a cidade por algumas horas, bem como poderia praticar um pouco do meu francês com alguma "jovenzinha" que assim o quisesse.
Já guiava fazia umas 8 horas sem parar, estava faminto de tudo.
Estaciono num parque vertical e, peço instruções do pagamento a uma linda mulher que estacionava também.
Reparo que procura o meu carro na tentativa de ver a matricula, o meu francês não estava assim tão bom.
Simpaticamente dá-me um explicação que incluío uma visita guiada pelo jardim adjacente.
A noite aproximava-se e aproveito para lhe perguntar se naquele jardim haveria um local para jantar.
Aconselha-me um pequeno restaurante umas “ruinhas” a baixo.
Simpaticamente convido-a e, insisto.
Acaba por aceitar.
Enquanto descemos a rua questiono-a sobre a sua vida, principalmente se poderia haver algum francês ciumento que nos viesse espiar .
Ri e acha graça à forma descomplexada como a confronto com tudo isto.
Como boa advogada que era, tinha um jogo de atitudes e palavras que rapidamente enquadro dentro de muito cenário idêntico já…..trincado.
Não estou a pensar sequer levar nada dali, mas a companhia acima de tudo é apreciável.
Deixo que escolha o Menu, de facto o restaurante é muito acolhedor, típico daquele cartier.

Tipo...o melhor cú de Paris, juro.

No primeiro cruzar de perna que faz, deixa-me, teso, muito.
Afinal, tinha visto coninha em Milão fazia uma semana…já andava capaz de amarinhar a Torre Eiffel...duas vezes.
É ela própria que durante o canard quase cru que degustávamos, me diz morar mesmo perto dali. Convida-me a tomar café em sua casa, aceito.
É uma mulheer muito bonita de tez, corpo e, principalmente na classe de movimentos sensuais.
Chego a pensar que tudo é previamente estudado.
Mas não, ela é mesmo assim, sedutora por excelência.
A saia travada assenta-lhe de tal modo justo, que deixa perceber as ligas. Já estou mais para lá do que para cá de tesão.
Utilizando um termo do meu mano I mean it, devia de ter “partido umas telhas”…antes.
É que…assim que entrar nesta mulher, vou rebentar como nunca rebentei.
Café nunca o vi. É mal entramos em casa. Sofregamente encosta-me à parede e abocanha-me a tora que está em lume, labaredas.
Tal qual tinha previsto, não é preciso muito e deixo tudo dentro dela….da boca dela.
Levanto-a em peso por cima de mim e de pé, é agora a minha vez de beber.
Acabamos por chegar a uma cama. Parecia que nada se tinha passado até ali, eu estava hirto.
Mal a consigo penetrar de tanto se mexer, parecia um cobra a rabiar.
Por fim lá dou com a caverna do Ali-Bá-Bá, ainda escorria do minete, e que minete senhores.
Mal o sente entrar vem-se novamente, pior, cruza as pernas sobre mim e nem vê a força que faz.
Começo a temer pelas minhas queridas costelas, rins e todo o mais, começa-me a faltar o ar de tanta força ela fazer à minha volta.
Estava a vir-se tão profundamente que nem deu conta.
Por fim, e abrindo-se totalmente ordena-me que a possua com força.
Por quem sois , terei dito.
Desato a fodê-la como me tinha ordenado e, novamente entra em orgasmo.
Acabo por rebentar de novo, desfalecendo dentro dela.
Adormecemos colados um no outro.
Sou acordado ouvindo musica, longínqua.
Eram 6.30 da manhã, que raio.
Tudo começa muito cedo por estas bandas.
Convida-me para tomar o pequeno almoço no escritório dela, do outro lado da cidade.
Assim fazemos.
Desmarco as reuniões que tinha para o resto da semana e começo a fazer contas de sumir, o Franco estava a 24$00.
Embora tenha estadia e coninha boa à borla, ao resto não me podia negar.
Acabo por ficar uma semana e meia e, esgotar dois VISAS, bem como um bom par de colhões negros como os de um Touro.
Neliah era de origem Magrebina, de uma cultura elevada e professora na Faculdade de Direito.
Além desta minha grande amiga, eterna, ainda me enrolei com duas colegas do escritório de advocacia de La Defense onde trabalhava em sociedade, mas isso fica para outra história.
Um belo dia, passado uns 5 anos, em Albufeira, ouço “mon petit chéri, tu est ici”.
…C’est lá vie....

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

E porque amanhã é Sábado

E porque amanhã é Sábado, é dia de descansar as costas.
É que isto tem sido, vocês sabem...Zimba...Zimba...Zimba........Zimba,(é um novo estilo.)
Mas atenSão, vamos lá pôr no DVD coisinhas "velhas" e boas...mas mesmo muito boas.


Que me dera ser crocodilo...

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O ponto G, ou o ponto Cruz ?

Ontem durante uma viagem de carro, ouvindo a TSF, deparo-me com uma entrevista a um cirurgião francês, com clínica em Portugal sobre a “Elevação do ponto G”.
Trata-se não de uma cirurgia mas de um implante de um ácido tipo Botox na zona vaginal posterior, o muito coçado ponto G.
Há muita senhora e senhor que nem sabem da sua existência, já lá vamos.
Este Cirurgião de estética absorveu uma técnica de um outro colega que fazendo a colocação de um enchimento por injecção, entre a zona rugosa do ponto G e a camada interior da vagina, origina que este referido ponto de prazer intenso sobressaia mais para o contacto com o bacamarte.
Dando por isso maior prazer há mulher, claro.
Tudo isto tem lógica e percebe-se.
Agora, pagar 800 € para tudo isto e, somente com a duração de cerca de um ano, Hummmm!!!
É que este enxerto não é permanente, dura somente um ano, dado que o referido ácido é absorvido pelo corpo.
Durante a entrevista ouve ocasião para se escutar algumas pacientes, fantástico.

- Êh cá nã sabia que havia este “ponto“, Êh nunca lá tinha tocado nem os mês maridos.
Se Êh soubesse deste ponto se calhar o mê primêro casamento na tinha acabado.
Antigamente este mê marido era, Bim….Bim….Bim…………Bim.
Agora já nã é assim, agora é, Pim….Pim….Pim…………Pim.
E eu riu-me muito, quando ele lá toca cu dedo.

Ainda não descobriram eles que o ponto mais quente da mulher é o Umbigo, sem duvida.
Somente, deverá ser lambido, mas.....por dentro.
Aqui é que não há remédio.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

todo o cuidado é pouco...

Aviso-vos de um esquema que estão a fazer por estes dias e no qual está a cair bastante gente.

Fazem-no no parque de estacionamento do Continente.

O truque funciona assim: duas miúdas muito giras e boas, entre os 18 e os 25 anos, aproximam-se do carro enquanto tu guardas as tuas compras no porta-bagagens. Começam então a limpar-te o pára-brisas com esponjas deixado sair dissimuladamente um peito das suas camisas apertadas.



Quando, no final, para agradecer, tentas dar-lhes uma gorjeta, elas recusam e pedem em troca que as leves ao Aki. Se aceitas, entram no teu carro e sentam-se no banco traseiro. Enquanto conduzes, começam a fazer jogos lésbicos entre elas. Quando chegas ao parque do Aki uma delas, fazendo-se de agradecida, salta para o banco da frente e faz-te uma grande mamada, enquanto a outra, sem que te dês conta, rouba-te o pão, os iogurtes e o Vinagre Cristal.

Com este esquema engenhoso, já me roubaram as compras na sexta-feira passada, no sábado, no domingo, 2 vezes na segunda-feira, esta manhã e muito provavelmente também amanhã à tarde....

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Guincho...vento e fodas.

Já a noite ía alta.
O Queens era….O Queens.
Tinha levado toda a noite no Gin…agitado, mas não mexido.
Estava totalmente fodido da vida, estava tudo a cair, eu….estava por tudo.
Aproximo-me de duas lindíssimas mulheres muito mais novas que eu, temi estarem acompanhadas…já lá estavam quando cheguei.
Deixavam transparecer a sua languidez.
A forma como dançavam era única, à sua volta um bando de abutres esfomeados, normal.
Faço-me notar na minha aproximação e, retiro-me de novo para o balcão, foi um dizer…oí, estou aqui.
Ficaram a seguir todos os meus passos de longe.
Acabei por erguer o copo e convida-las para que se aproximassem, a rodada estava paga.
Tinha chegado de um jantar de trabalho, estava bem "acompanhado" do meu Palácio da Brejoeira e, mais umas tantas Adega Velha, estava totalmente fluido de conversa.
- Olá…obrigado por aceitarem o meu convite, estou no Gin.
- Nós é que agradecemos, boa..Bacardi pode ser.
- Isso nunca me convenceu, desculpem Gin é Bosford.
- És mesmo cota…eheheheh...
- E vocês..que idade têm ?
- Eu sou a Sue tenho 25.
- Eu sou a Marta…22.
- Ui…pois é, sou bué da cotinha para vocês.
-Não faz mal, quem disse que não gostamos ?
Rapidamente perguntam-me.
- Tens da branca ?
-Não…mas é imperativo ?
- Arrancávamos já daqui para qualquer lado.
Pensei….pensei..........ai o caralho….
Eu não tenho mas sei quem tem por isso, é na discreta.
-Esperem..vou fazer um telefonema já volto.
Meninas querem mesmo sair daqui ?...Vamos.
Acabei por arranjar da boa junto de uma amiga que se costumava entupir com aquele merda.
Estava um frio de rachar, mas o S80 até estofos aquecidos tinha…Há que colocar aqueles cuzinhos no calor.
Depois de me aviar rumei ao Guincho, onde começaram a mamar coca e, a mamar caralho.
Estávamos encostados mesmo á praia e, aquele barulho de Inverno do mar, deu o toque final.
A Sue coloca coca na vagina e diz para eu abocanhar…foi logo.
Entre beijos e minetes, acho que acabei por me pedrar e, perder a noção de tudo.
Em altos berros passava no CD, Prince e ATB.
Enquanto estive consciente, dei por mim dentro das duas…por vezes juro, ao mesmo tempo.
Depois…só dei pelo raiar da manhã.
Frio ?...não…o carro trabalhou toda a noite para manter o habitáculo.
Eu estava sem qualquer roupa e com uma dor de cabeça de arrasar, elas..dormiam como anjos uma aconchegada na outra.
Dei um passeio pela praia, os primeiros raios de um discreto Sol iluminaram de novo o horizonte, para onde olhei e me fixei. .
Que noite...
Que pena já não ter aquele carro.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

ooh faz fabori...ipsh....ipsh

Vinha eu do meu bordel preferido e, mal saio aparece o senhor agente da autoridade
- Oh faz fabori...Senhor conductori, importa-se de soprar aqui o balão ?
Digo eu para mim…Estoue fodidooo. Buíí a nôte toda, cum catano.
E vai sopro….
-Oh faz fabori…
Diz o senhor agente da autoridade.
- O senhori já viu quanto marca ?...3,40.
- Ohhh... Estou fodido senhor guarda, a minha mulher vai-me foder a cabecinha toda, já viu ?...são vinte para as quatro e ainda não estou em casa…fõndasse.