terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Loiras Loiras Loiras

Vocês vão dizer assim, “ é pá…este gajo até mete nojo, cabrão tens uma sorte”. Direi…não, não é sorte, é arte de marinheiro.

O marinheiro nunca escolhe, olha e tira a melhor, mas nunca mexe com as mãos, percebem ?
É uma questão de feeling, mas reconheço, tenho muita sorte.
Há uns dias conheço uma loura toda boazona, olho azul, cabelos muito longos, linda.
Na cara lia-se, quero-te todo. Reparem que, quando digo “todo” é mesmo todo em tudo quanto é sitio.

Eu pensei, afortunado, estou como vocês, “cabrão tens uma sorte” !!
As mamas apontavam para Cristo, lá para o céu, imaginei que quando nua, teria que ter muito cuidado com os bicos destas potentes mamas, não me fossem furar uma vista.
Uma querida que se fazia de difícil, primeiro tivemos que ensaiar dentro do carro por várias vezes, o mexe aqui e o chupa ali, dizia que não estava preparada para sexo.
Sexo dizia eu !!!....Não sei o que é isso.




Ficava maluco com as mamadas que fazia e nunca precisou de papel para se limpar, percebem ?
O forte dentro do carro era de facto as chupadelas, eu e ela.
Mais uma daquelas boazonas cujo grelo a dado momento nos faz confundir o minete com um felátio. O maior que já vi até hoje e posso jurar que não haverá maior, recordo de ter ficado de boca cheia, como quando éramos miúdos e metíamos três pastilhas Pirata na boca.

Ao fim de já umas semanas de grande actividade salivar, acabou por se convencer que teria que foder, o receio era meramente psicológico, nada tinha a ver com o corpo, este tinha um comportamento sequioso.

Apontámos uma belo sábado para um motel da Zona de Sintra, distinto, 5 estrelas, ela merecia tudo, e eu tinha treinado toda a semana, estava no chamado pico de forma.
Mal entramos no quarto, descascamo-nos. Mas quais preliminares, já tínhamos passado essa fase, ambos nos desejávamos mutuamente, ardíamos por dentro.

Claro que a proibi de abocanhar, era muito cedo para começar a verter, entretive-me com um bom prato de grelo. Nada mais fácil para que se começasse a vir e disse-se o seu tão famoso “…aiiii queriiiido queriiiido….” loucura a voz dela, por vezes da intensidade mal respirava.

Se bem que de coninha era óptima, apertadinha, precisava de mais desta linda mulher cujos olhos falavam.
Sabia que nunca o tinha tido no cu, mas um rabo daqueles não merece perdão.
Apontei com todo o cuidado que tem um cirurgião, e faço um leve encosto.
A Glande entra toda, mas o pescoço ela já não aguenta, e pede-me que tire, assim faço.
Foda-se, digo eu para mim, merda, estava demasiado teso, estúpido, regra numero um, não ponhas essa merda quando esta do tamanho de um comboio.
Mas ela gostou, enquanto a fodia fui alargando este cuzão com os dedos, primeiro um, depois dois, e por fim três….ok está na medida, vamos lá outra vez.
E Bimba… Enquanto lhe acaricio o clitóris monstro...Vai Cabeça vai Pescoço vai tudo, a meio do percurso reparo que se começa a vir de uma forma intensa, que loucura, a primeira vez no cu e vem-se toda, onde é que eu já vi este filme ?...Já vi já.
Sinto que quase se rasga, é muito apertado e até me magoa, não sou capaz, nem me mexo com medo de a magoar fortemente, ela delira e pede que a fôda, não sou capaz, desisto.
Estava-me a fazer confusão e comecei por perder a erecção, pensei que a tinha magoado de tal forma era apertada .
Retiro, falamos um pouco no assunto, ela reconhece termos exagerado, mas diz ter adorado a parte da penetração.
Por fim lá nos lançamos no sexo com uma grande dose de ternura, estávamos apaixonados desde que nos conhecemos, não era só atracção física.
Era uma loucura de mulher, parecia uma cobra, nunca estava quieta, tudo torcia e retorcia, o corpo parecia de borracha, fodia por baixo e por cima, para ela, só estava bem com ele lá dentro e bem vivo. Por vezes só as próprias mamas chupadas faziam-na vir-se, uma máquina de deitar sumo.
Ainda estivemos de novo, mais umas três ou quatro vezes, sempre no mesmo Motel, parecia que as cenas se repetiam no “Modus Operandus”, mas cu foi coisa que nunca mais tive, não que ela não gostasse, mas porque eu não me sentia bem a fazê-lo, profanava-a.
Sempre que penso em Broche penso nela…porque será raios ?

5 comentários:

Anónimo disse...

Meu grande sôfrego!!!!
nem reconheço o gourmet de outrora, que degustava cada gota como quem bebe um Vintage.
Mamar num grelum como quem bebe uma imperial é que não, brosh it!

Diz lá como treinavas durante a semana... a partir telhas? :)

Anónimo disse...

"I Mean it", mas qual partir telhas. Nesta altura tinha outras coisas boas em mãos, como tu muito bem sabes ando quase sempre bem arreado, modestia.
E essa arte maior de chupar um Grelum, como tu muito bem sabes, só é conseguida quando tocas o umbigo, mas por dentro.

DESEJOXXX disse...

O marinheiro nunca escolhe, olha e tira a melhor, mas nunca mexe com as mãos!
excelente frase, isto é de marujo ou de poeta romantico? lol =)

Verdadeiramente fabuloso!

continua...

luafeiticeira disse...

Realmente, há poucos homens que sabaem escrever histórias eróticas, tu és um deles. Continua.
beijos

Freya disse...

afinal quantos é que vocês são?... ou é 3 em 1?

beijo