quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Caro-Lines

Caroline, linda, Bruxelas, grandes olhos verdes.
É daquelas mulheres com as quais temos sonhos, molhados.
De medidas deveria ser 90x20x90, não sei, sei que era escultural e extremamente sedutora de grande sensualidade.

Já vos contei como a conheci, num voo Bruxelas-Lisboa.
Era hospedeira de bordo e, graças a uma terrível dor de cabeça arranjada por uma Duvel (cerveja), tornámo-nos muito…íntimos.

Tínhamos combinado um encontro em Milão, normalmente ia de quinze em quinze dias a esta cidade, ela voava diariamente para lá e, pernoitava.
Chego a Milão, verifico se o roaming funciona e ligo para a minha boleia.

A empresa onde trabalhava nesta altura, tinha um carro próprio para nos deslocarmos permanentemente, era mais barato para nós que os rent-car , mas desta vez a Caroline, pareceu-me melhor opção.
Á saída do Aeroporto de Linate estava diferenciadamente de toda a gente esta bela escultura de 1,87m.

- Bonjour amour
- Bonjour Caroline, merci.

Só nos tínhamos visto no voo de Lisboa, mas, foi telefonemas e MSN toda a semana e meia que nos separou.
Estávamos nitidamente atraídos um pelo outro, confesso, não sei que viu em mim, ainda hoje me interrogo o que nos aproximou, se bem que……

Durante as nossas conversas virtuais retirámos todos os pormenores um do outro.
Ela tinha 28 anos e, era licenciada em Arte Europeia Renascentista, falava até idiomas Indianos, Japonês, algum Português.
Bom, pensei eu, de língua estamos safos, era quente.
Estava como hospedeira por mero gosto de viajar, papás muito, muito ricos.
Sem qualquer constrangimento, acabámos por ficar no hotel onde estava e, estava também toda a tripulação do Airbus em que servia.

Tratada a documentação na entrada do hotel, bem perto do estádio do AC Milan,
vejo-me completamente deglutinado pela sua boca, agarrava-o com as duas mãos.
Foi mal chegámos ao quarto, que o abocanhou, mas que mamadas meu Deus.
Pede-me que não me venha, queria de outra forma.
Imagino-o e todo eu entro em ansiedade.
Fico entre pernas, pernas que nunca mais acabam, autênticos andaimes á minha volta.
Eram musculadas, nadadora e, de uma pele tão macia, bem tratada, diria cuidada.
Estava totalmente rapada, comme il fault, nem um único pelinho, morena, meio rosa.
Peito pequeno para a mulher que era, eu teria posto mais uns pozinhos, mas de um tesão incrível.
Não se podia trabalhar aquelas mamas, eram muito quentes.
Eu que sou um bebé mamão, tive que conter toda a minha vontade, torcia-se e retorcia-se, suplicava que não o fizesse, senão, vinha-se, e era.
Recordo os seus “grande lábios” carnudos, onde tanto abocanhei, reparem, não falo da sensual boca, minetava que mais não.
Essa boca que recordo em sonhos, provida de ávida língua que tudo lambia e, beijava sofregamente.

Era contida nos seus parceiros, percebi que escolhia bem, provavelmente teria bons amantes, era calma e controlava totalmente o seu corpo.

Possuímo-nos durante horas, ela vinha-se sempre na altura exacta, não perdeu um único momento oportuno.
Estava louca comigo e, eu queria que este momento nunca mais acabasse, era tão doce e luxuriante.
Por fim, retiro a borrachinha e alago todo o seu corpo, tenho a certeza que toda a gente ouviu.
Jantamos à pressa no quarto, acompanhamos com um Château aromático, que a Caroline adorava.
Fica anestesiada, que bom, hoje teremos cu.
Voltamos aos lençóis, foi mal me tocou.
- Mais…que est que se passe avec toi amour ?...outre fois ?
- Seulemente toi Caroline, votre sensualité, donne moi, outre fois.

2 comentários:

Silêncio © disse...

(não deito fora)

E mais uma vez...
Só mais uma...
E depois quem sabe outra...
E mais outra...

Beijo

DESEJOXXX disse...

Mais um brilhante momento de intensidade exitante ;)

abraço conto com mais!