Momentos Magnum

Estavas com tanta tesão! Desde as primeiras carícias entre as pernas que o teu gemido sussurrado ia aumentando o desejo de me teres dentro de ti.
Deitado de costas, não conseguia ver o teu rosto, pois com as mãos molhadas de nós preenchias-me a cara e esfregavas-me os dedos, que eu abocanhava.
Ias-te esfregando em mim enquanto eu percorria suavemente com os dedos as tuas costas, até enfiar os dedos na tua rata molhada e de seguida no rabo.
Segurei-te as nádegas com as duas mãos e, fruto dos movimentos circulares, senti-te relaxar.
Vem, mete-mo... disseste finalmente, olhando-me nos olhos.
Toquei-me com a mão molhada de ti, meti-o com uma rapidez surpreendente, deixaste cair os braços e soltaste como que um grito de alívio, para de seguida me morderes violentamente o ombro esquerdo.

Soltei um magoaste-me, caralho! Tu não?!, disseste com um sorriso meio dorido espelhado na cara.
Afastaste-me as mãos e assumiste os movimentos, uniformemente acelerados, enquanto dizias para esperar por ti. O sincronismo era perfeito. Sentia-te tanto, de cada vez que baixavas a cabeça para mergulhar a língua na minha boca...
Os gemidos intensificavam-se e, quando sentiste as minhas contracções, apertaste-me com força e paraste, para sentir a torrente quente jorrar pelo rabo dentro.
Tinhas as costas transpiradas e um friozinho percorria-te a espinha. Deixaste-te cair suavemente e ficamos, eu de pernas abertas, e tu em concha, ofegantes e satisfeitos... muito...