quarta-feira, 7 de abril de 2010

Francesinhas

Fazia já uns dias que estava em Paris, a casa de Neliah era num bairro muito típico daquela cidade única. Raramente comíamos em casa, e todas as noite saímos com a Sara Tote. Uma linda loura, que conheci logo no segundo dia por estas bandas. Uma colega do escritório de advocacia, sócia da Neliah, linda de morrer, bem como o seu Jaguar XS de oito cilindros, que todas as noites passei a guiar. Sara era divorciada, e daquelas esfomeadas por caralhe como há poucas. Rapidamente abriu o jogo comigo e falou em ter estado já com a Neliah, referindo que era a foda do século, retorqui, “sim…de facto é”.

Fiquei um pouco encaralhado com a conversa dado que andava com a amiga fazia uns dias, e não consegui gerir tanta informação . Foram elas próprias a abrir o jogo todo naquela noite no bar La Vivienne, juntinho ao Molin Rouge tão conhecido.

Perguntava-me a mim mesmo se teria alguma hipótese em estar com as duas ao mesmo tempo. Uma morena e outra loura, seria algo….único na vida de um Lusitano. Mas rapidamente se desfez o meu encanto…não cruzavam os seus íntimos momentos com homens. Neliah nada diria se algo acontecesse entre mim e a Sara. Como quase tudo quanto consumíamos era pago por elas, fiz o meu jogo de tanso e “…ah…e tal”…faz de conta que não quero ir à cona a esta. Não fosse o crédito bancário acabar por ali....

Fiquei com a ideia na cabeça de comer esta linda mulher de cabelos frisados louros, jogadora de Ténis, e outras mais coisa que fizeram dela um avião ao nível de um Airbus A-9600…existe ?...não ?...então inventem-no.

Creio que na noite seguinte a esta saída, habitualmente desvairados no XS de 4000 cm3, a beber uns 30 litros aos 100km, não resisti em afagar os cabelos de Sara. Meigamente retribuiu com um pequeno toque no meu queixo. Senti o perfume das suas mãos me inundarem. A partir deste momento notei que ficou muito mais atenta aos meus momentos e movimentos, sem que isso tivesse algum problema para a Neliah. Percebeu desde cedo que eu desejava a amiga. Mas seria incapaz de avançar mais um milímetro que fosse com ela ali, afinal eramos três bons vivans cúmplices de tudo. No dia seguinte, após o pequeno almoço, fiquei em casa de Neliah sozinho, por momentos. Não mais que meia hora, e tocam á porta, eu abro, e as pernas começam-me a tremer….muito. Era Sara procurando pela amiga.

-Posso entrar. Terá dito. Por alguns momentos ficámos a tentar perceber o desencontro de ambas. Eu percebi rapidamente que estavam combinadas. Só podia. Ela ia ali para foder.

Eu nada tinha a perder, beijei-a delicadamente primeiro, depois, com mais veemência, por fim, entrelaçávamos as nossas línguas desenfreadamente. Já tinha visto aquela cena com a amiga no mesmo sitio, à porta da rua . Levo-a para o quarto. Habitualmente até costumo ter mais calma, mas desta vez, parecia que ela me poderia fugir, rapidamente nos despimos. Afinal tal como eu suponha, era lourinha, integralmente, não resisto, faço o melhor minete de Paris.

Aquela coninha rosadinha muda de cor ao fim de algum tempo. Ao rubro, deixa transparecer um quase vermelho, de tanto chupão ter levado. É ela própria que diz. “Ça, Cest le fin du monde”

Não sei o que me passou pela cabeça, ou se foi mesmo falta de pontaria, entro no cú dela com uma facilidade incrível, cheguei mesmo a verificar onde estava….”… áh bom !!…na peida”…terei dito. É ela por cima, tal e qual, que me cavalga, fortemente. Eu estava vazio, naquele dia já tinha partido a amiga, cedinho. Iria ter muito que cavalgar com ele no cú. Nem nunca mais pensei que a Neliah poderia voltar a casa, tinha saído para trabalhar…mas.

Levanto-a em peso, e de quatro fodo-a brutalmente, até me vir completamente dentro daquele cú. Recomponho-me e meio murcho entro nela pela frente, beijávamo-nos como dois amantes de há muito. Foi rápida, vêm-se toda para mim….por duas ou três vezes.

Já na fase de pensar…”já fiz merda”, pergunto se vai contar à amiga tudo isto.

-Mais porquoi ? Elle sait três bien de tout…….

Nessa noite o Jaguar cinza, deslizou para mais uma aventura na noite de Paris, eu na companhia de duas mulheres inesquecíveis na vida de um puro Lusitano.

5 comentários:

I Mean It disse...

Foda-se, caralho e puta que pariu também!
Há gajos com uma soooorte!
O que eu gostava de conduzir um Jaguar...! Dasss!

If you Brosh it disse...

Mano...melhor que conduzir um Jaguar, é vê-lo a mamar gasosa e não a ter de pagar.

Anónimo disse...

Ahhh que saudades dos teus comentários na minha casinha!!! :D

E tu e as lourinhas.. upa upa que cavalgada magistral!! :P

Parece que andam com medo de entrar, olha que aquilo tem ar fino mas continuam a ter cartão da casa tá? ;)

Beijos grandes aos dois

Anónimo disse...

gosto! gosto! gosto muito! as da minha terra dependem do molho, essas devem depender da apresentação;)

Patife disse...

O Patife gosta disto. Muito.