A prenda de Natal

Já vos contei que o Natal era mesmo tipo orgias.
Muito eu gostava de ir a Madrid nestas alturas.
Antes da história com a boazuda da Carmela, ganhei fama de “El Caçador”.
Tudo isto porque “una bela tia”, com o maior par de mamas da Península Ibérica, resolveu que tinha de sentir o 19 biqueira larga.

Era casada e, eu fazia-me de parvo, “ ahh e tal…a minha mãe não deixa…tipo”.
Porem, a Reninha estava decidida em comer-me.
Cotinha mas com uma andamento descomunal.
E estava prestes a nascer a minha má afamada alcunha….El Caçador.

Na noite em que se comemorou o Natal desse ano, tínhamos combinado que durante a noite para não dar nas vistas visitaria o meu quarto no hotel onde estávamos.
Pensava eu que nada se faria notar.
Mas estes “nuestros hermanos “…partilham tudo e de nada fazem segredo, boa gente.
A Reninha tinha-se encarregado de dar com a língua nos dentes a uma ou duas colegas muy putanas, lá do sitio. Coleguinhas que vieram mais tarde a fazer parte da lista d'El Caçador.


Mal entrou no quarto abocanhámo-nos literalmente, também já havia por aqui muita fominha de parte a parte.
Não sabia eu que a “tia” gania que era o deus dará…mas gania conjugando todo o verbo ganir…Eu gano, Tu ganes, Ele/Ela gane como caralhe…e por aí.

Estando os quartos de todo o pessoal distribuídos por aquele piso, foi rápida a associação que toda a gente fez.
Terão dito lá na estranha e impronunciavel na língua deles…” El caçador está a partir a bilha da Reninha”
E foi, coitadinha…não houve orifício daquele belo corpo, que não tivesse naquela noite alargado...muito.

Eu próprio, cheguei a asfixiar no meio daquelas brutais mamas.

No dia seguinte tinha reunião com a administração e, ela era a secretária .
- Vem, eu levo-te ao escritório. Terá dito.
Aproveitei a boleia e lá fomos os dois descomprometidos, como se nada tivesse desabado.

O meu boss que estava prestes a largar aquela merda toda da mão, era o maior putanheiro que conheci até hoje.
Foi rápido a dizer-me, que já tinha trincado aquilo algumas vezes, ainda antes de me dizer bom dia.... Eu fiquei…bahhhhh….
Logo, outro colega, com quem normalmente saia à noite quando lá estava, me perguntava se não tinha dado em doido com aquele par de mamas…e assim, mais um ou dois algo comentaram sobre esta querida.

- Reninha, fõndasse, também disseste ao Pápa que me ias comer ? ...escreveste ao homem ?
...Toda a gente sabe !!!

Eram de facto muito partilhadores, o que era de um era de todos.
Ainda recebo Feliz Natal todos os anos enviados por esta querida…como poderia esquecer.