segunda-feira, 3 de setembro de 2007

paixão platónica

Apetece-me imenso estar contigo e escrever-te será uma forma de superar a impossibilidade de o concretizar.

Já deves ter reparado que em certos momentos me retraio, embora noutros seja extremamente aberta e sincera. Nada acontece por acaso, como sabes. E hoje sinto-me capaz de te dar algumas explicações sobre isso. De certa forma acho que "conquistaste" o direito a elas… (Pergunto-me se isto fará sentido… sinto-me tão transformada contigo, tão "infantil" e, ao mesmo tempo tão mulher, tão feminina, tão sensível, com tanta vontade de me dar!!!...)

Enfim, passo por cima da dúvida sobre o sentido de tudo isto. Já vi que és suficientemente sensível para perceberes que mexeste comigo e que isso nos torna, por vezes, impulsivos e pouco lógicos.





Hoje fizeste-me sentir menina, com a t-shirt arregaçada, o soutien desapertado e os mamilos húmidos da carícia da tua voz!! Estive, todo o tempo da nossa conversa, a acariciar o meu corpo, quase sempre de olhos fechados, vendo-te, imaginando… Que efeito tão bom! Há tanto tempo que não me sentia assim!...




Excerto de uma carta escrita por uma mulher que nunca cheguei a conhecer. Envolvemo-nos emocionalmente e no dia D ela não apareceu; De início, fiquei preocupado, depois, desiludido. Esta paixão súbita terminou devido a uma infeliz falha de comunicação da parte dela. Que ainda hoje lamento...

1 comentário:

luafeiticeira disse...

Vais ver, era homem lol
jocas